O Auto da Compadecida é uma das obras mais icônicas da literatura brasileira. Escrita por Ariano Suassuna, a peça teatral foi adaptada para o cinema e televisão, sendo amplamente conhecida e apreciada pelo público brasileiro. Além da história envolvente e personagens marcantes, O Auto da Compadecida é repleto de frases memoráveis que expressam a cultura e a identidade brasileira. Neste artigo, apresentaremos algumas das principais frases do Auto da Compadecida e exploraremos o seu significado e importância na obra.
Qual a mensagem de O Auto da Compadecida?
Introdução
O Auto da Compadecida é uma peça teatral escrita por Ariano Suassuna em 1955. A obra é uma comédia popular que retrata a vida do povo nordestino, suas crenças e superstições. Além disso, a peça traz uma mensagem importante sobre a vida, a morte e a justiça divina.
A mensagem da peça
A mensagem central de O Auto da Compadecida é a importância da fé e da justiça divina. Através dos personagens João Grilo e Chicó, que são espertos e malandros, mas também têm um coração bondoso, a peça mostra que mesmo aqueles que cometem erros e pecados podem ser perdoados pela misericórdia de Deus.
A figura da Compadecida, que é uma espécie de santa popular, representa essa misericórdia divina. Ela aparece diversas vezes ao longo da peça, mostrando sua compaixão pelos personagens que sofrem e perdoando seus pecados.
Além disso, a peça também traz uma crítica social, mostrando como a sociedade nordestina é marcada pela desigualdade e pela exploração. Os personagens que representam as elites são retratados de forma cômica, mas também cruel, mostrando como eles se aproveitam dos mais pobres e oprimidos.
O Auto da Compadecida é uma obra importante da literatura brasileira, que traz uma mensagem de fé e esperança, mas também de crítica social. Através dos personagens João Grilo e Chicó, a peça mostra que mesmo aqueles que cometem erros e pecados podem ser perdoados pela misericórdia divina. Além disso, ela denuncia a desigualdade e a exploração presentes na sociedade nordestina.
Como dizia João Grilo?
O que é “Como dizia João Grilo?”
“Como dizia João Grilo?” é uma expressão que aparece diversas vezes no livro “O Auto da Compadecida” de Ariano Suassuna. João Grilo é um personagem central na história e utiliza essa expressão para introduzir suas falas, como uma forma de chamar a atenção do interlocutor.
O significado de “Como dizia João Grilo?”
A expressão “Como dizia João Grilo?” é uma forma de João Grilo se colocar em uma posição de autoridade ou sabedoria antes de fazer uma afirmação. É como se ele estivesse dizendo: “Eu sei do que estou falando, preste atenção”. Além disso, essa expressão também pode ser interpretada como uma brincadeira, já que João Grilo não é exatamente um exemplo de honestidade e retidão moral.
A importância de “Como dizia João Grilo?” no contexto do livro
“O Auto da Compadecida” é uma obra que mistura drama e comédia, e a presença de João Grilo é fundamental para o tom humorístico da história. A expressão “Como dizia João Grilo?” é uma das muitas maneiras pelas quais o autor constrói o personagem como um trapaceiro esperto e engraçado. Além disso, essa expressão também ajuda a estabelecer a relação entre João Grilo e Chicó, outro personagem importante na história, que muitas vezes é o interlocutor de João Grilo quando ele usa essa expressão.
O que O Auto da Compadecida ensina?
Introdução
O Auto da Compadecida é uma obra de teatro de Ariano Suassuna, escrita em 1955 e adaptada para o cinema em 2000. A peça é considerada uma das mais importantes do teatro brasileiro e traz diversas lições e reflexões para os espectadores.
Humildade
Um dos principais ensinamentos presentes em O Auto da Compadecida é a importância da humildade. Os personagens João Grilo e Chicó, protagonistas da história, são humildes e enfrentam as dificuldades da vida com bom humor e criatividade. Já o personagem Severino, por sua vez, é arrogante e acaba enfrentando problemas por causa disso.
Justiça
O Auto da Compadecida também aborda a questão da justiça. Os personagens do bem são recompensados e os vilões são punidos no final da história. Isso mostra que, independentemente da posição social ou econômica, todos devem ser tratados com justiça.
Tolerância
Outro tema presente em O Auto da Compadecida é a tolerância. A peça traz personagens de diversas religiões convivendo em harmonia, sem conflitos ou preconceitos. Isso mostra que é possível viver em paz, mesmo com diferenças culturais e religiosas.
A obra é um exemplo de como o teatro pode ser uma ferramenta poderosa para transmitir mensagens e reflexões para o público.
Qual a mensagem central do filme Auto da Compadecida?
A mensagem central do filme Auto da Compadecida
O filme Auto da Compadecida, dirigido por Guel Arraes, é uma adaptação da obra literária de Ariano Suassuna. A história se passa no sertão nordestino e gira em torno de João Grilo e Chicó, dois amigos que se envolvem em diversas aventuras e trapalhadas.
A mensagem central do filme é a crítica à hipocrisia e à corrupção presentes na sociedade brasileira. O roteiro aborda temas como a desigualdade social, a religiosidade popular e a falta de educação e oportunidades para a população mais pobre.
João Grilo e Chicó são personagens que representam a malandragem típica do nordeste brasileiro, mas também são figuras que lutam contra a injustiça e a opressão. O filme mostra que, apesar das dificuldades, é possível resistir e se libertar das amarras da ignorância e da opressão.
O Auto da Compadecida é uma comédia que utiliza o humor para tratar de temas sérios e relevantes para a sociedade brasileira. A mensagem central do filme é de esperança e resistência, mostrando que, mesmo diante das adversidades, é possível lutar por um mundo mais justo e igualitário.
Frases de Chicó e João Grilo Auto da Compadecida
Introdução
O Auto da Compadecida é uma das obras mais famosas da literatura brasileira, escrita por Ariano Suassuna. A peça teatral e o filme ganharam grande popularidade, principalmente pela dupla de protagonistas, Chicó e João Grilo. Ambos são personagens icônicos e suas falas marcantes se tornaram frases populares e até mesmo ditados populares brasileiros.
Frases de Chicó
Chicó é o personagem mais cômico do Auto da Compadecida e suas frases sempre arrancam risadas do público. Algumas de suas falas mais famosas são:
- “Não sei, só sei que foi assim”
- “Eu sou o cão sem dono, mulher sem marido, peixe sem água”
- “Pois é, Seu Vigário. A gente se acostuma é com a falta de dinheiro. E aí, quando chega ele, fica sem jeito de tão sem costume que a gente está”
- “Eu vou-me embora pra Pasárgada, lá sou amigo do rei”
Frases de João Grilo
João Grilo é o personagem mais esperto e astuto da trama. Sempre com uma solução na ponta da língua, suas frases são marcantes e inspiradoras. Algumas de suas falas mais famosas são:
- “O sertão é do tamanho do mundo”
- “Não é que eu tenha medo de morrer. É que eu não quero estar lá na hora que isso acontecer”
- “Eu já soube de um tempo em que o homem foi à Lua antes de ir ao supermercado”
- “Para se dar bem na vida é preciso, antes de tudo, estar de bem consigo mesmo”
As frases de Chicó e João Grilo são parte fundamental do sucesso do Auto da Compadecida. Suas falas se tornaram populares e inspiram pessoas até hoje. A obra de Ariano Suassuna é um exemplo de como o teatro pode ser uma forma de entretenimento, reflexão e até mesmo de educação.
Auto da Compadecida frase de Chicó sobre a morte
Contexto
O Auto da Compadecida é uma peça teatral escrita por Ariano Suassuna, que conta a história de João Grilo e Chicó, dois amigos que vivem de golpes e trapaças em uma cidade do sertão nordestino. Em determinado momento da peça, Chicó tem um diálogo com a Morte, personagem que veio buscar o padrinho de casamento de João Grilo.
A frase de Chicó sobre a morte
No diálogo com a Morte, Chicó começa a tentar enrolá-la, dizendo que o padrinho não está em casa, que saiu para viajar, entre outras desculpas. Em determinado momento, a Morte ameaça Chicó, dizendo que ele também tem que morrer um dia. E é aí que Chicó solta a famosa frase:
“Morte, tu és uma coisa muito certa, mas não há nada certo nesse mundo.”
Essa frase resume um dos principais temas da peça, que é a crítica à rigidez das leis e das convenções sociais. Chicó está dizendo que, por mais que a Morte seja inevitável e certa, nada mais é tão certo assim. A vida é cheia de surpresas e incertezas, e a peça mostra que é justamente essa imprevisibilidade que torna a vida interessante.
A frase de Chicó sobre a morte é um dos momentos mais icônicos do Auto da Compadecida, e sintetiza bem a mensagem que a peça quer passar. Além disso, é um exemplo de como a cultura nordestina tem um valor universal, já que a peça é conhecida e admirada em todo o Brasil.
Frases de Chicó auto da Compadecida
Introdução
O Auto da Compadecida é uma das obras mais famosas do escritor brasileiro Ariano Suassuna. A história se passa no sertão nordestino e é repleta de humor e críticas sociais. Um dos personagens mais queridos do público é Chicó, o cangaceiro covarde e mentiroso que sempre arranca risadas com suas tiradas engraçadas.
Frases de Chicó
A seguir, apresentamos algumas das frases mais marcantes de Chicó no Auto da Compadecida:
“Seu delegado, eu sou um mentiroso, mas não sou um delator.”
Essa frase é dita por Chicó quando é interrogado pelo delegado após um assalto. Ela mostra que, apesar de ser um mentiroso assumido, Chicó tem seus limites morais e se recusa a entregar seus companheiros.
“Nóis é pobre, mas é limpinho!”
Essa é uma das frases mais icônicas de Chicó e resume bem a sua personalidade. Ele é pobre e vive em condições precárias, mas mesmo assim tenta manter uma aparência de limpeza e higiene.
“O que está no papel, está na pedra!”
Essa é uma das frases mais engraçadas de Chicó e é dita quando ele se vê diante de um processo judicial. Ele acredita que tudo o que está escrito no papel tem a mesma importância que um decreto divino.
“Eu tenho medo de morrer e ir pro inferno!”
Essa frase mostra a covardia de Chicó e é repetida várias vezes ao longo da história. Ele teme a morte e a punição divina e por isso sempre tenta se livrar de situações perigosas.
“A gente num pode vortá no tempo, num é?”
Essa frase é dita por Chicó quando ele percebe que cometeu um erro grave e que não pode voltar atrás. Ela mostra a resignação do personagem diante das consequências de seus atos.
Falas do filme Auto da Compadecida o julgamento
Introdução
O filme “O Auto da Compadecida” é uma obra de comédia que foi lançada em 2000 e dirigida por Guel Arraes. A história se passa no sertão nordestino e conta as aventuras de João Grilo e Chicó, dois amigos que buscam sobreviver em meio a um ambiente hostil e cheio de dificuldades. No filme, há uma cena específica que se destaca pelas falas marcantes, que é o julgamento dos personagens no céu.
Contexto
Após a morte de João Grilo e Chicó, os personagens são levados ao céu para serem julgados por suas ações em vida. O julgamento é conduzido pela Compadecida, que é uma figura religiosa muito importante na cultura nordestina. Durante este julgamento, são apresentados vários diálogos e frases que se tornaram bastante conhecidas do público.
Falas marcantes
Algumas das falas mais marcantes do julgamento em “O Auto da Compadecida” são:
- “Eu não sou perfeito, mas sou fiel aos meus amigos” – João Grilo
- “Tá certo, mas isso não é motivo pra me botar no inferno” – Chicó
- “A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, dance, ria e viva intensamente cada momento de sua vida, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos” – Compadecida
- “Eu sou a Compadecida, não sou a santa padroeira” – Compadecida
Frases de João Grilo
João Grilo é um dos personagens mais icônicos do teatro brasileiro, principalmente por sua participação no “Auto da Compadecida”, obra de Ariano Suassuna. Suas frases são marcantes e ainda são lembradas e citadas por muitas pessoas. Neste artigo, vamos destacar algumas das frases mais famosas de João Grilo.
“Eu só quero saber de uma coisa: se nóis vai ou se nóis fica.”
Essa é uma das frases mais icônicas de João Grilo. Ele a utiliza quando está em uma situação de incerteza e precisa tomar uma decisão. A frase mostra a simplicidade do personagem, que não se preocupa com detalhes e quer apenas saber qual será o desfecho da situação.
“Não sei, só sei que foi assim.”
Outra frase muito conhecida de João Grilo. Ele a utiliza quando é questionado sobre algo que aconteceu e não sabe explicar exatamente como foi. A frase mostra a esperteza do personagem, que não se preocupa em dar explicações detalhadas e acaba se safando de situações complicadas com essa resposta.
“Eu sou pobre, mas sou limpinho!”
Essa frase mostra a autoestima de João Grilo, que apesar de ser pobre, não se sente inferior aos outros. Ele se orgulha de ser limpo e bem cuidado, mesmo sem ter muitos recursos financeiros. A frase também mostra a importância da higiene para o personagem.
“Se eu soubesse que ia ter essa confusão toda, tinha ficado em casa tomando uma cachaça.”
Essa frase mostra o humor de João Grilo. Mesmo em situações difíceis, ele consegue manter o bom humor e fazer piadas sobre a situação. A frase também mostra a despreocupação do personagem, que não se importa muito com as consequências de seus atos.
“Eu não sei nada, eu só desconfio de tudo.”
Essa frase mostra a desconfiança de João Grilo. Ele não confia facilmente nas pessoas e sempre está desconfiado de que algo pode dar errado. A frase também mostra a esperteza do personagem, que está sempre atento aos detalhes e tentando se proteger de possíveis problemas.
Conclusão
As frases de João Grilo são marcantes e ainda são lembradas e citadas por muitas pessoas. Elas mostram a simplicidade, a esperteza, o humor e a desconfiança do personagem, que é um dos mais importantes da cultura brasileira.
Frases engraçadas Auto da Compadecida
Introdução
O Auto da Compadecida é uma peça teatral escrita por Ariano Suassuna, que se tornou um clássico da cultura brasileira. A história se passa no sertão nordestino e apresenta diversas frases engraçadas que fazem parte do folclore popular.
Frases marcantes
Algumas das frases mais marcantes do Auto da Compadecida são:
- “Ai, Jesus, que menino danado! Deixa o pai em cabelo branco!” – dita por João Grilo, personagem principal da peça, ao ver o filho do padeiro aprontando.
- “É a alma do defunto que a gente quer, a família que se dane!” – dita por João Grilo e Chicó, seu companheiro, ao tentarem enganar a família de um morto.
- “Comigo ninguém pode, que eu sou filho de Ogum com Iansã!” – dita por João Grilo ao se apresentar para um desafio.
- “Aqui se faz, aqui se paga, mas aqui não é aqui, é acolá!” – dita por Chicó ao tentar escapar de uma situação perigosa.
Humor nordestino
As frases engraçadas do Auto da Compadecida refletem o humor típico do nordeste brasileiro, com suas expressões peculiares, trocadilhos e exageros. Esse humor é uma forma de enfrentar as dificuldades da vida e de encarar as situações com leveza e criatividade.
O Auto da Compadecida é uma obra que se destaca não apenas pela sua riqueza literária, mas também pelo seu valor cultural e humorístico. As frases engraçadas presentes na peça são um exemplo desse humor nordestino e da capacidade de transformar as adversidades em momentos de diversão e descontração.
Auto da Compadecida pensador
O que é o Auto da Compadecida pensador?
O Auto da Compadecida pensador é uma análise crítica e filosófica da peça teatral brasileira “Auto da Compadecida”, escrita por Ariano Suassuna.
Qual é o objetivo do Auto da Compadecida pensador?
O objetivo do Auto da Compadecida pensador é trazer reflexões sobre os temas abordados na peça, como a religiosidade, a justiça, a pobreza e a vida no sertão nordestino.
Quais são os principais temas abordados no Auto da Compadecida pensador?
- Religiosidade: a peça faz uma crítica à hipocrisia religiosa, mostrando personagens que utilizam a religião para benefício próprio.
- Justiça: a peça aborda a falta de justiça no sertão nordestino, mostrando a impunidade dos poderosos e a punição injusta dos pobres.
- Pobreza: a peça mostra a realidade da vida no sertão nordestino, onde a pobreza é uma constante e as pessoas precisam se virar como podem para sobreviver.
- Vida no sertão nordestino: a peça retrata as dificuldades da vida no sertão nordestino, como a falta de água, a seca e a violência.
Qual é a importância do Auto da Compadecida pensador?
O Auto da Compadecida pensador é importante por trazer reflexões sobre temas relevantes para a sociedade brasileira, como a religiosidade, a justiça, a pobreza e a vida no sertão nordestino. Além disso, a análise crítica e filosófica da peça ajuda a compreender melhor sua mensagem e seu significado.
Falas de Rosinha Auto da Compadecida
Contexto
O Auto da Compadecida é uma peça teatral escrita por Ariano Suassuna em 1955 e adaptada para o cinema em 2000. A história se passa no interior do Nordeste brasileiro, onde dois amigos, João Grilo e Chicó, trapaceiam e enganam as pessoas para sobreviver. Rosinha é a namorada de Chicó e filha de um rico fazendeiro da região.
Falas de Rosinha
Rosinha é uma personagem importante na trama, pois é a razão pela qual Chicó se mete em diversas enrascadas. Suas falas são marcantes e demonstram sua personalidade forte e decidida. Algumas das principais falas de Rosinha em O Auto da Compadecida são:
“Eu não sou boneca de louça, não!”
Essa frase é dita por Rosinha quando João Grilo a sequestra para tentar chantagear seu pai. Rosinha mostra que não é uma mulher frágil e que não vai se deixar manipular facilmente.
“Você é um covarde!”
Rosinha diz essa frase para Chicó quando ele se recusa a enfrentar um valentão que está ameaçando João Grilo. Ela demonstra sua decepção com a atitude do namorado e seu descontentamento com a falta de coragem dele.
“Eu não vou me casar com você!”
Essa frase é dita por Rosinha para o padre quando ele tenta forçá-la a se casar com Chicó. Ela mostra que não vai se submeter aos desejos dos homens e que sua vontade deve ser respeitada.
O auto da compadecida: uma obra cheia de humor e sabedoria
O auto da compadecida é um clássico da literatura brasileira que encanta até hoje. Suas frases marcantes e personagens inesquecíveis nos mostram a importância da amizade, da honestidade e da fé em nossas vidas.
“O Auto da Compadecida” é uma obra-prima da literatura brasileira que encanta e diverte o público até hoje. Suas frases marcantes e personagens inesquecíveis são um retrato da cultura nordestina e uma homenagem à criatividade do povo brasileiro.