Porque a Bíblia Evangélica Tem Menos Livros

A Bíblia é um dos livros mais influentes e populares da história da humanidade. Ela é considerada sagrada por muitas religiões e é amplamente estudada e reverenciada em todo o mundo. No entanto, embora existam várias versões da Bíblia, algumas delas contêm menos livros do que outras. Especificamente, a Bíblia evangélica é conhecida por ter menos livros do que a Bíblia católica. Mas por que isso acontece? Qual é a razão por trás dessa diferença? Neste artigo, exploraremos as razões pelas quais a Bíblia evangélica tem menos livros e o que isso significa para a fé e a prática religiosa dos evangélicos.

Porque a Bíblia Católica tem 7 livros a mais do que a evangélica?

A Bíblia é um livro sagrado para os cristãos e é composta por dois testamentos: o Antigo Testamento e o Novo Testamento. No entanto, a Bíblia Católica tem sete livros a mais do que a Bíblia Evangélica. Mas por quê?

Histórico

Em 382 d.C., o Papa Dâmaso I convocou um concílio em Roma para determinar quais livros deveriam ser incluídos na Bíblia. Foi a partir desse concílio que a Bíblia Católica foi definida com seus 73 livros. Já a Bíblia Evangélica foi definida no século XVI, durante a Reforma Protestante, e teve como base a Bíblia hebraica, que tinha apenas 39 livros no Antigo Testamento.

Os livros deuterocanônicos

Os sete livros a mais na Bíblia Católica são chamados de livros deuterocanônicos ou apócrifos. São eles: Tobias, Judite, Sabedoria, Eclesiástico, Baruc, 1 Macabeus e 2 Macabeus. Esses livros foram escritos em grego e foram adicionados à Bíblia pelos cristãos do Ocidente no século IV. Eles não foram aceitos pelos judeus da época e, por isso, não foram incluídos na Bíblia hebraica.

Aceitação pelos protestantes

Os protestantes não aceitaram os livros deuterocanônicos por considerá-los apócrifos e não inspirados por Deus. Eles defendem que a Bíblia deve ser baseada apenas nos livros aceitos pelos judeus da época, que são os 39 livros do Antigo Testamento.

A inclusão dos livros deuterocanônicos na Bíblia Católica se deve à tradição da Igreja Católica que os considera inspirados por Deus. Já a Bíblia Evangélica se baseia na Bíblia hebraica que não inclui esses livros. Ambas as tradições têm suas justificativas e cabe a cada cristão escolher qual delas seguir.

Quem tirou os sete livros da Bíblia?

A Bíblia é um livro sagrado para os cristãos, e é considerada a palavra de Deus. Existem diversas versões da Bíblia, e uma das diferenças entre elas é a quantidade de livros que compõem o texto. A Bíblia católica, por exemplo, possui sete livros a mais do que a Bíblia evangélica. Mas afinal, quem tirou esses sete livros da Bíblia evangélica?

Os sete livros ausentes na Bíblia evangélica

Os sete livros que estão presentes na Bíblia católica e ausentes na Bíblia evangélica são: Tobias, Judite, Sabedoria, Eclesiástico, Baruc, I Macabeus e II Macabeus. Esses livros são conhecidos como os livros deuterocanônicos, ou seja, foram incluídos no cânon da Bíblia católica mais tarde do que os outros livros.

A Reforma Protestante

A razão pela qual esses livros foram retirados da Bíblia evangélica está relacionada com a Reforma Protestante. No século XVI, líderes religiosos como Martinho Lutero e João Calvino defendiam a ideia de que a Bíblia deveria ser lida em sua língua original, o hebraico e o grego, e não em sua tradução latina, a Vulgata. Além disso, eles questionavam a autoridade da Igreja Católica e suas tradições.

Nesse contexto, os livros deuterocanônicos foram questionados por esses líderes, que argumentavam que eles não faziam parte dos livros aceitos pelos judeus como sagrados, e que não havia evidências de que foram escritos por profetas. Assim, esses livros foram retirados da Bíblia evangélica.

Esses livros, no entanto, são considerados sagrados pela Igreja Católica, e fazem parte da tradição religiosa de muitos países.

Qual a diferença entre a Bíblia Católica e evangélica?

A Bíblia é um livro sagrado para os cristãos, tanto católicos quanto evangélicos, e é composta por duas partes: o Antigo Testamento e o Novo Testamento. No entanto, há diferenças entre as versões católica e evangélica da Bíblia, que se relacionam principalmente aos livros incluídos em cada uma das versões.

Diferença nos livros do Antigo Testamento

Uma das diferenças mais notáveis entre a Bíblia Católica e a Bíblia Evangélica é o número de livros do Antigo Testamento. A Bíblia Católica possui 46 livros, enquanto a Bíblia Evangélica possui apenas 39.

Essa diferença se deve ao fato de que a Bíblia Católica inclui sete livros que não fazem parte da Bíblia Evangélica. Esses livros são chamados de Deuterocanônicos e incluem Tobias, Judite, Sabedoria, Eclesiástico, Baruc, 1 Macabeus e 2 Macabeus.

Diferença nos livros do Novo Testamento

No Novo Testamento, as diferenças entre as duas versões da Bíblia são menores. Ambas incluem os mesmos 27 livros, mas a Bíblia Católica tem algumas diferenças na ordem e na numeração dos versículos.

A Bíblia Católica possui sete livros a mais do que a Bíblia Evangélica, o que pode levar a diferenças na interpretação e na prática da fé pelos fiéis de cada religião.

Quantos livros os evangélicos tiraram da Bíblia?

No artigo “Porque a Bíblia Evangélica Tem Menos Livros”, uma das questões abordadas é a quantidade de livros que os evangélicos retiraram da Bíblia. Esse é um assunto que gera muita polêmica e controvérsia, por isso é importante esclarecer alguns pontos sobre o tema.

Origem da Bíblia

A Bíblia é composta por dois testamentos: o Antigo Testamento, que reúne os livros sagrados do judaísmo, e o Novo Testamento, que contém os relatos da vida de Jesus Cristo e dos primeiros cristãos. Ao longo dos séculos, diversos concílios e assembleias foram realizados para definir quais livros deveriam ser considerados canônicos, ou seja, aceitos como sagrados e inspirados por Deus.

A diferença entre as versões da Bíblia

As versões da Bíblia utilizadas pelos cristãos são diferentes dependendo da tradição religiosa a que pertencem. A Bíblia Católica, por exemplo, possui 73 livros, enquanto a Bíblia Evangélica tem apenas 66. Os livros que foram retirados na versão evangélica são: Tobias, Judite, Sabedoria de Salomão, Eclesiástico, Baruc e I e II Macabeus, além de alguns acréscimos em livros como Daniel e Ester.

Por que esses livros foram retirados?

A decisão de retirar esses livros da Bíblia foi tomada pelos líderes da Reforma Protestante no século XVI. Eles alegavam que esses livros não faziam parte do cânon hebraico do Antigo Testamento e, portanto, não deveriam ser considerados sagrados. Além disso, alguns desses livros continham doutrinas que não eram aceitas pelos reformadores, como a intercessão aos santos e a importância das boas obras para a salvação.

Essa decisão foi tomada pelos líderes da Reforma Protestante no século XVI, que alegavam que esses livros não faziam parte do cânon hebraico e que algumas doutrinas neles contidas não eram aceitas pelos reformadores.

Quais os 7 livros que faltam na Bíblia protestante

Livros deuterocanônicos

Os livros que faltam na Bíblia protestante são conhecidos como livros deuterocanônicos, ou seja, livros que foram incluídos na Bíblia católica, mas não são aceitos como canônicos pelos protestantes.

Tobias

O livro de Tobias conta a história de um homem chamado Tobias que, acompanhado pelo arcanjo Rafael, enfrenta diversas provações e desafios em sua vida. Este livro é considerado de grande importância pelos católicos por trazer ensinamentos sobre a oração e a misericórdia divina.

Judite

O livro de Judite conta a história de uma viúva corajosa chamada Judite que, com a ajuda de Deus, consegue derrotar o general inimigo Holofernes. Este livro é considerado pelos católicos como uma história de fé e heroísmo.

Baruc

O livro de Baruc é uma coleção de orações e reflexões atribuídas ao profeta Jeremias e seus discípulos. Este livro é considerado pelos católicos como uma fonte de inspiração para a oração e a contemplação.

Sabedoria de Salomão

A Sabedoria de Salomão é um livro que traz ensinamentos sobre a sabedoria, a justiça e a moralidade. Este livro é considerado pelos católicos como uma obra de grande valor espiritual.

Eclesiástico

O livro de Eclesiástico, também conhecido como Sirácida, é uma coleção de ensinamentos morais e éticos. Este livro é considerado pelos católicos como uma fonte de sabedoria e orientação para a vida.

1 Macabeus e 2 Macabeus

Os livros de 1 Macabeus e 2 Macabeus contam a história da revolta dos judeus contra o império selêucida no século II a.C. Estes livros são considerados pelos católicos como uma fonte de inspiração para a coragem e a resistência diante da opressão.

Porque a Bíblia evangélica tem menos livros que a católica

A Bíblia é uma coletânea de textos sagrados que é venerada por diversas religiões ao redor do mundo. No entanto, a versão utilizada pelos evangélicos tem uma quantidade menor de livros do que a versão católica. Isso pode gerar dúvidas em relação a qual é a versão correta, ou se existe alguma diferença entre elas.

O que é a Bíblia Evangélica?

A Bíblia Evangélica é uma versão da Bíblia que é utilizada pelas igrejas evangélicas. Ela é composta pelos mesmos textos sagrados que a versão católica, mas possui uma quantidade menor de livros.

Quantos livros tem a Bíblia Evangélica?

A Bíblia Evangélica possui 66 livros, enquanto a Bíblia Católica possui 73 livros. A diferença está nos livros que são conhecidos como deuterocanônicos, que são aqueles que foram reconhecidos como canônicos pela Igreja Católica, mas não pela Igreja Protestante.

Por que a Bíblia Evangélica tem menos livros?

A diferença na quantidade de livros se deve principalmente a uma questão de interpretação dos textos sagrados. A Igreja Católica considera os livros deuterocanônicos como parte da Bíblia, enquanto a Igreja Protestante não os reconhece como canônicos.

A Bíblia Evangélica é uma versão da Bíblia que é utilizada pelas igrejas evangélicas e possui uma quantidade menor de livros do que a versão católica. A diferença está nos livros deuterocanônicos, que são reconhecidos como canônicos pela Igreja Católica, mas não pela Igreja Protestante. Essa diferença se deve principalmente a uma questão de interpretação dos textos sagrados.

Diferença Bíblia católica e evangélica livros

Bíblia Católica

A Bíblia Católica é composta por 73 livros, divididos em duas partes: Antigo Testamento (46 livros) e Novo Testamento (27 livros). Alguns dos livros adicionais são Tobit, Judite, Sabedoria, Eclesiástico, Baruc e 1 e 2 Macabeus, entre outros.

Bíblia Evangélica

A Bíblia Evangélica, por outro lado, possui apenas 66 livros, divididos nas mesmas partes que a Bíblia Católica: Antigo Testamento (39 livros) e Novo Testamento (27 livros). Os livros adicionais presentes na Bíblia Católica não são considerados canônicos pelos evangélicos.

Razões para a diferença de livros

A diferença nos livros presentes na Bíblia Católica e Evangélica se deve ao processo de formação do cânon bíblico, que ocorreu ao longo de séculos e envolveu diferentes tradições cristãs. Os livros adicionais presentes na Bíblia Católica foram incluídos no cânon por volta do século IV d.C., durante o Concílio de Roma, enquanto os evangélicos seguem o cânon definido pelos judeus em meados do século I d.C. Além disso, os evangélicos consideram que alguns dos livros adicionais presentes na Bíblia Católica apresentam inconsistências doutrinárias e históricas.

Livros da Bíblia católica que não tem na evangélica

Livros deuterocanônicos

Os livros deuterocanônicos são aqueles que foram incluídos na Bíblia católica, mas não na Bíblia evangélica. São eles:

• Tobias
• Judite
• Sabedoria
• Eclesiástico (também conhecido como Sirácida ou Ben Sira)
• Baruc
• I Macabeus
• II Macabeus
• Adições a Ester (10:4-16:24)
• Adições a Daniel (3:24-90; 13; 14)

Livros interpolados

Alguns livros da Bíblia católica contém partes que não são encontradas na Bíblia evangélica, mas que foram interpoladas posteriormente. São eles:

• Daniel (3:24-90; 13; 14)
• Ester (10:4-16:24)

Por que esses livros não estão na Bíblia evangélica?

Os livros deuterocanônicos e interpolados foram questionados por Martinho Lutero e outros reformadores protestantes durante o século XVI. Eles argumentavam que esses livros não eram considerados canônicos pelos judeus da época de Jesus e dos apóstolos e que, portanto, não deveriam ser incluídos na Bíblia.

Os católicos, por outro lado, argumentam que esses livros foram aceitos como canônicos pela Igreja primitiva e que foram incluídos na Bíblia desde o século IV. Eles também argumentam que os judeus da época de Jesus e dos apóstolos não tinham uma lista definitiva dos livros que deveriam ser considerados canônicos e que, portanto, a decisão de incluir esses livros na Bíblia católica é válida.

Quem escreveu a Bíblia protestante

A Bíblia protestante é composta por 66 livros divididos em duas partes: o Antigo Testamento, que contém 39 livros, e o Novo Testamento, com 27 livros. Mas, afinal, quem escreveu esses livros? Neste artigo, vamos explorar a autoria da Bíblia protestante.

Antigo Testamento

Os livros do Antigo Testamento foram escritos por diversos autores ao longo de vários séculos, desde Moisés até o profeta Malaquias. Entre os principais autores estão:

• Moisés – Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio
• Samuel – 1 Samuel e 2 Samuel
• Davi – Salmos
• Salomão – Provérbios, Eclesiastes e Cantares de Salomão
• Isaías – Isaías
• Jeremias – Jeremias e Lamentações
• Ezequiel – Ezequiel
• Oséias – Oséias
• Joel – Joel
• Amós – Amós
• Obadias – Obadias
• Jonas – Jonas
• Miqueias – Miqueias
• Naum – Naum
• Habacuque – Habacuque
• Sofonias – Sofonias
• Ageu – Ageu
• Zacarias – Zacarias
• Malaquias – Malaquias

Novo Testamento

Os livros do Novo Testamento foram escritos pelos apóstolos de Jesus Cristo e outros líderes da igreja primitiva. Entre os principais autores estão:

• Mateus – Mateus
• João – João, 1 João, 2 João e 3 João
• Lucas – Lucas e Atos dos Apóstolos
• Paulo – Romanos, 1 Coríntios, 2 Coríntios, Gálatas, Efésios, Filipenses, Colossenses, 1 Tessalonicenses, 2 Tessalonicenses, 1 Timóteo, 2 Timóteo, Tito e Filemom
• Pedro – 1 Pedro e 2 Pedro
• Tiago – Tiago
• Judas – Judas

A Bíblia protestante foi escrita por diversos autores inspirados por Deus ao longo de muitos anos. Embora a autoria dos livros seja diversa, todos eles têm em comum a mensagem de amor e salvação de Deus para a humanidade.

Porque a Bíblia católica tem mais livros

A diferença entre a Bíblia católica e a Bíblia evangélica vai além da quantidade de livros. A Bíblia católica contém 73 livros, enquanto a Bíblia evangélica tem apenas 66.

Origem da diferença

A diferença entre as duas Bíblias tem origem no Concílio de Trento, realizado pela Igreja Católica no século XVI. Nesse concílio, foram definidos quais livros deveriam fazer parte da Bíblia.

Os livros que foram incluídos na Bíblia católica e não na Bíblia evangélica são chamados de livros deuterocanônicos. Eles são: Tobias, Judite, Sabedoria, Eclesiástico, Baruc, 1 e 2 Macabeus, além de acréscimos aos livros de Ester e Daniel.

Motivos da inclusão dos livros deuterocanônicos

A inclusão dos livros deuterocanônicos na Bíblia católica se deu por alguns motivos:

– Tradição judaica: Esses livros eram considerados canônicos pelos judeus da época de Jesus e pelos cristãos primitivos. A exclusão deles da Bíblia protestante ocorreu apenas no século XVI.

– Uso litúrgico: Os livros deuterocanônicos eram lidos nas liturgias da Igreja Católica desde os primeiros séculos do cristianismo.

– Apoio de pais da Igreja: Padres e teólogos da Igreja Católica, como Santo Agostinho e São Jerônimo, defendiam a inclusão desses livros na Bíblia.

A diferença entre a Bíblia católica e a Bíblia evangélica se dá, em grande parte, pela inclusão de sete livros deuterocanônicos na Bíblia católica. Esses livros eram considerados canônicos pelos judeus da época de Jesus e pelos cristãos primitivos e eram lidos nas liturgias da Igreja Católica desde os primeiros séculos do cristianismo.

Quais são os 7 livros apócrifos

Livros apócrifos presentes na Bíblia Católica

A Bíblia Católica possui sete livros apócrifos, que são:

• Tobias
• Judite
• Sabedoria
• Eclesiástico
• Baruc
• 1 Macabeus
• 2 Macabeus

Livros apócrifos rejeitados pelos protestantes

Os protestantes rejeitaram os sete livros apócrifos presentes na Bíblia Católica, além de outros livros considerados apócrifos, como:

• 1 Esdras
• 2 Esdras
• 3 Esdras
• 4 Esdras
• Os Manuscritos de Baruque
• Os Salmos de Salomão
• A Oração de Manassés

Quantos livros tem a Bíblia Católica

Introdução

A Bíblia é um livro sagrado para os cristãos e é dividida em duas partes: o Antigo Testamento e o Novo Testamento. No entanto, a Bíblia Católica e a Bíblia Evangélica possuem diferenças em relação à quantidade de livros presentes em cada uma delas.

Bíblia Católica

A Bíblia Católica é composta por 73 livros, sendo 46 do Antigo Testamento e 27 do Novo Testamento. Alguns dos livros presentes na Bíblia Católica e que não estão na Bíblia Evangélica são:

• Tobias
• Judite
• Sabedoria
• Eclesiástico
• Baruque
• 1 Macabeus
• 2 Macabeus

Bíblia Evangélica

A Bíblia Evangélica, por sua vez, é composta por 66 livros, sendo 39 do Antigo Testamento e 27 do Novo Testamento. Alguns dos livros presentes na Bíblia Evangélica e que não estão na Bíblia Católica são:

• Josué
• Juízes
• Rute
• 1 Samuel
• 2 Samuel
• 1 Reis
• 2 Reis
• 1 Crônicas
• 2 Crônicas
• Ester

Conclusão

A Bíblia Evangélica tem menos livros porque os protestantes adotaram o cânon hebraico que excluía os livros deuterocanônicos, enquanto a Igreja Católica manteve esses livros no cânon bíblico. Isso reflete diferenças históricas e teológicas entre as duas tradições religiosas.
Existem diferenças entre as versões da Bíblia devido à questão da canonização dos livros, que foi definida em diferentes momentos e por diferentes grupos de autoridades religiosas. A Bíblia evangélica tem menos livros do que outras versões devido a essa seleção específica de livros considerados canônicos pelos líderes da Reforma Protestante.