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Quem Foi Mary Shelley

Mary Shelley é uma das escritoras mais famosas da literatura inglesa e mundial. Nascida em 1797, ela viveu em uma época de profundas mudanças na história da humanidade, como a Revolução Industrial e a Revolução Francesa. Mary foi uma grande influenciadora da literatura gótica, tendo escrito uma das obras mais icônicas do gênero, “Frankenstein”. Além disso, sua vida pessoal e trajetória como escritora são marcadas por eventos importantes e interessantes, o que torna o estudo de sua vida e obra ainda mais fascinante. Neste artigo, vamos conhecer mais sobre a vida e obra de Mary Shelley, descobrindo quem ela foi e qual foi a sua contribuição para a literatura mundial.

Qual foi a principal obra de Mary Shelley?

Frankenstein ou o Prometeu Moderno

A principal obra de Mary Shelley foi “Frankenstein ou o Prometeu Moderno”, um romance gótico publicado em 1818. O livro conta a história de Victor Frankenstein, um cientista que cria um ser humano através da reanimação de partes de cadáveres. A obra é considerada um clássico da literatura de terror e ficção científica, e aborda temas como a natureza da vida, a responsabilidade do criador e o medo da tecnologia.

Que fatos relevantes são necessários para falar da vida de Mary Shelley?

Introdução

Mary Shelley foi uma autora britânica do século XIX, conhecida principalmente por ter escrito o famoso romance “Frankenstein”. No entanto, a vida de Shelley foi marcada por uma série de eventos e circunstâncias que ajudam a explicar o contexto em que ela escreveu sua obra-prima. Neste artigo, discutiremos alguns dos fatos mais relevantes da vida de Mary Shelley.

1. Origens familiares

Mary Shelley nasceu em 1797, em Londres, filha de Mary Wollstonecraft, uma escritora e feminista proeminente, e William Godwin, um filósofo político. Sua mãe morreu dez dias depois do seu nascimento, deixando um legado significativo para Shelley, que cresceu sob a sombra de um idealismo político e intelectual.

2. Relacionamento com Percy Shelley

Aos dezesseis anos, Mary Shelley conheceu Percy Bysshe Shelley, um poeta romântico que se tornaria seu amante e, mais tarde, marido. O relacionamento deles foi conturbado, com Shelley sendo casado e ambos sendo vistos como escandalosos pela sociedade da época. No entanto, a paixão deles pela literatura e pelo pensamento progressista os uniu e influenciou suas obras.

3. Viagens e amizades literárias

Shelley viajou extensivamente pela Europa, acompanhando Percy Shelley em suas peregrinações literárias. Eles passaram tempo na Suíça com Lord Byron, outra figura literária importante da época, e também fizeram amizade com outros escritores e pensadores proeminentes, como John Keats e Leigh Hunt.

4. O nascimento de “Frankenstein”

Em 1816, enquanto estava na Suíça com Percy Shelley e Lord Byron, Mary Shelley teve a ideia de um romance que se tornaria “Frankenstein”. Influenciada por suas experiências com a morte, a ciência e o romantismo, Shelley escreveu a história de um cientista que cria um ser humano artificial, apenas para ter sua criação se voltar contra ele. Publicado em 1818, o romance se tornou um clássico da literatura gótica e continua a ser reverenciado até hoje.

5. Vida após “Frankenstein”

Após a publicação de “Frankenstein”, Shelley continuou a escrever e publicar obras de ficção e não-ficção. Ela também enfrentou dificuldades pessoais, incluindo a morte de três de seus filhos e a saúde debilitada de Percy Shelley. Ela morreu em 1851, aos 53 anos, deixando para trás um legado literário significativo e uma vida marcada por desafios e triunfos.

O que Mary Shelley defendia?

O papel da mulher na sociedade

Mary Shelley era uma defensora dos direitos das mulheres e acreditava que elas deveriam ter um papel mais significativo na sociedade. Ela escreveu sobre personagens femininas fortes e independentes, como Elizabeth Lavenza em “Frankenstein”, que desafiavam as normas sociais da época.

A importância da educação

Mary Shelley acreditava que a educação era fundamental para o desenvolvimento pessoal e intelectual. Ela teve uma educação privilegiada e valorizava muito o conhecimento e a aprendizagem. Shelley também defendia a educação para todas as classes sociais, não apenas para a elite.

A crítica às injustiças sociais

Mary Shelley era uma escritora comprometida com a crítica social e política. Em suas obras, ela abordava temas como a desigualdade social, a exploração dos trabalhadores e a opressão das minorias. Shelley acreditava que a literatura poderia ser uma ferramenta para a mudança social e a conscientização das injustiças.

A busca pelo conhecimento e a responsabilidade científica

Em “Frankenstein”, Mary Shelley explorou as consequências da busca pelo conhecimento e da ambição científica desmedida. Ela alertou sobre os perigos da ciência sem ética e responsabilidade, mostrando as consequências trágicas da criação do monstro pelo personagem principal.

A liberdade individual e a autonomia

Mary Shelley valorizava a liberdade individual e a autonomia, tanto em sua vida pessoal quanto em suas obras. Ela acreditava que cada pessoa deveria ter o direito de escolher seu próprio caminho e tomar suas próprias decisões, sem a interferência da sociedade ou de outras pessoas.

O que levou Mary Shelley a escrever Frankenstein?

Mary Shelley foi uma escritora britânica do século XIX, famosa por seu romance gótico “Frankenstein ou o Prometeu Moderno”. Mas o que teria motivado Mary Shelley a escrever essa obra tão impactante e perturbadora?

A influência de sua vida pessoal

Mary Shelley era filha do filósofo e escritor William Godwin e da feminista Mary Wollstonecraft, que morreu poucos dias após o seu nascimento. A ausência da mãe e a relação complicada com o pai certamente influenciaram a escrita de “Frankenstein”, que trata de temas como a solidão, o abandono e a busca por identidade.

A influência do contexto histórico e cultural

A influência de seus companheiros literários

Mary Shelley fazia parte de um grupo de escritores conhecido como Românticos, que incluía seu marido Percy Shelley e seu amigo Lord Byron. Os três passaram um verão juntos na Suíça, onde tiveram a ideia de escrever histórias de terror. Foi nesse contexto que Mary Shelley teve a ideia para “Frankenstein”.

Essa obra impactante e perturbadora é um reflexo das angústias e questionamentos de uma época em transformação.

Quantos filhos Mary Shelley teve

A vida pessoal de Mary Shelley

Mary Shelley, nascida Mary Wollstonecraft Godwin em 30 de agosto de 1797, foi uma escritora britânica conhecida por seu famoso romance gótico “Frankenstein” publicado em 1818. Além de sua carreira como escritora, Mary Shelley também teve uma vida pessoal interessante.

Casamento de Mary Shelley

Em 1814, Mary Shelley conheceu Percy Bysshe Shelley, um poeta e filósofo britânico. O casal se apaixonou e, em 1816, se casaram em segredo na França. Na época, Percy já era casado com outra mulher, o que rendeu ao casal muitos problemas.

Filhos de Mary Shelley

Mary Shelley teve quatro filhos ao longo de sua vida. Seu primeiro filho, William, nasceu em 1816, enquanto o casal ainda estava na França. Infelizmente, William morreu em 1819, aos três anos de idade, devido a uma febre.

Em 1817, Mary Shelley teve uma filha chamada Clara, que também morreu pouco tempo depois do nascimento. Em 1819, Mary Shelley deu à luz um filho chamado Percy Florence, que sobreviveu até a idade adulta.

Em 1822, Mary Shelley teve seu último filho, uma filha chamada Elena Adelaide Shelley. Infelizmente, Elena morreu com menos de um mês de idade, devido a uma febre.

A vida pessoal de Mary Shelley foi marcada por muitas tragédias, incluindo a perda de três de seus quatro filhos. Apesar disso, ela continuou a escrever e se tornou uma das escritoras mais influentes da história.

Mary Shelley morreu de que

Mary Shelley: uma breve história

Mary Shelley foi uma escritora britânica, nascida em Londres em 1797. Ela é mais conhecida por sua obra clássica de ficção científica “Frankenstein”, publicada em 1818, quando ela tinha apenas 21 anos. Além disso, ela também escreveu outros romances, incluindo “The Last Man” e “Mathilda”.

A morte de Mary Shelley

Mary Shelley morreu em 1º de fevereiro de 1851, aos 53 anos de idade. A causa de sua morte foi uma infecção cerebral, que foi provavelmente causada por um tumor cerebral. Ela havia sofrido de dores de cabeça e sintomas neurológicos por alguns anos antes de sua morte.

Legado de Mary Shelley

Mary Shelley é lembrada por sua contribuição à literatura, especialmente por sua obra-prima “Frankenstein”. Ela foi uma das primeiras escritoras de ficção científica, e seu trabalho influenciou muitos escritores posteriores. Além disso, sua vida pessoal, incluindo seu relacionamento com Percy Bysshe Shelley e sua luta com a morte de seus filhos, também é digna de nota.

Porque Mary Shelley escreveu Frankenstein

Mary Shelley é uma escritora britânica do século XIX, conhecida por sua obra Frankenstein. A obra é considerada um clássico da literatura de terror e ficção científica, e tem sido objeto de estudo e análise por muitos anos.

A tragédia pessoal de Mary Shelley

Mary Shelley teve uma vida muito difícil e trágica. Ela nasceu em 1797, filha de um filósofo político radical e uma feminista. Sua mãe morreu quando ela tinha apenas 10 dias de vida, e ela cresceu com a sensação de que tinha uma missão a cumprir.

Aos 16 anos, Mary se apaixonou por um poeta chamado Percy Bysshe Shelley, que estava casado na época. Eles fugiram juntos para a Europa, e tiveram um relacionamento tumultuado e cheio de problemas financeiros.

A inspiração para Frankenstein

Em 1816, Mary e Percy passaram o verão na Suíça com alguns amigos, incluindo o poeta Lord Byron. Durante uma noite de tempestade, eles resolveram contar histórias de terror uns para os outros. Foi nessa noite que Mary teve a ideia para Frankenstein.

Segundo ela mesma, a ideia veio de um sonho que teve, em que um cientista criava um ser humano a partir de partes de cadáveres. Ela ficou tão impressionada com o sonho que decidiu transformá-lo em um livro.

O significado de Frankenstein

Frankenstein não é apenas uma história de terror. É também uma reflexão sobre os perigos da ciência e da ambição humana. O personagem principal, Victor Frankenstein, cria um monstro que se volta contra ele e causa a morte de várias pessoas.

Essa história pode ser interpretada como uma crítica à ciência e à tecnologia, que podem ter consequências imprevisíveis e perigosas. Também é uma reflexão sobre a solidão e o isolamento, temas que eram muito importantes para Mary Shelley, que se sentia sozinha e incompreendida.

Mary Shelley escreveu Frankenstein por causa de uma tragédia pessoal e de uma inspiração inusitada. Mas a obra se tornou muito mais do que uma simples história de terror. É um clássico da literatura que continua a inspirar e influenciar pessoas até hoje.

Onde Mary Shelley nasceu

Mary Shelley foi uma escritora britânica que nasceu em 30 de agosto de 1797. Ela é famosa por ter escrito o romance gótico “Frankenstein”, publicado em 1818. Neste artigo, vamos falar especificamente sobre o local de nascimento de Mary Shelley.

Casa de campo em Somers Town

Mary Shelley nasceu em Somers Town, uma área no noroeste de Londres. Ela nasceu em uma casa de campo localizada na 29 The Polygon. Na época, essa região estava em desenvolvimento, com muitos imigrantes e trabalhadores vivendo nas proximidades.

A família de Mary Shelley

A casa de campo onde Mary Shelley nasceu pertencia aos pais dela, William Godwin e Mary Wollstonecraft. Ambos eram escritores e filósofos influentes do século XVIII. Infelizmente, Mary Wollstonecraft morreu poucos dias após o nascimento de Mary Shelley, deixando William Godwin como único responsável pela criação da filha.

Legado de Mary Shelley

Mesmo tendo vivido apenas 53 anos, Mary Shelley deixou um legado duradouro como escritora. Além de “Frankenstein”, ela também escreveu outros romances, contos, ensaios e biografias. Sua influência é sentida até hoje na literatura e cultura popular.

Mary Shelley nasceu em uma casa de campo em Somers Town, Londres, que pertencia aos seus pais, William Godwin e Mary Wollstonecraft. Sua obra literária, especialmente “Frankenstein”, continua a ser lida e apreciada em todo o mundo.

Mary Shelley morreu com quantos anos

Quem Foi Mary Shelley

Mary Shelley foi uma escritora britânica do século XIX, famosa por ter escrito o livro “Frankenstein”. Ela nasceu em 30 de agosto de 1797, em Londres, Inglaterra, e faleceu em 1º de fevereiro de 1851, em sua casa em Chester Square, em Londres.

Vida e Obra de Mary Shelley

Mary Shelley era filha da escritora feminista Mary Wollstonecraft e do filósofo William Godwin. Ela cresceu cercada por escritores e intelectuais, o que a influenciou a se tornar uma escritora também.

O livro mais famoso de Mary Shelley é “Frankenstein”, que foi publicado em 1818. A obra é considerada um marco da literatura de terror e ficção científica, e inspirou diversas adaptações para o cinema e outras mídias.

Morte de Mary Shelley

Mary Shelley faleceu em 1º de fevereiro de 1851, aos 53 anos de idade, em sua casa em Chester Square, em Londres. A causa da morte foi uma suspeita de tumor cerebral.

Legado de Mary Shelley

O legado de Mary Shelley é imenso, principalmente por conta de seu livro “Frankenstein”. A obra influenciou diversos escritores e cineastas ao longo dos anos, e se tornou um clássico da literatura mundial. Além disso, Mary Shelley foi uma das primeiras escritoras a se destacar no meio literário dominado por homens no século XIX, abrindo caminho para outras mulheres na literatura.

Mary Shelley irmã

Quem foi Mary Shelley?

Mary Shelley foi uma escritora britânica do século XIX, famosa por ter escrito a obra “Frankenstein ou o Prometeu Moderno”. Ela nasceu em 30 de agosto de 1797, em Londres, e viveu até 1º de fevereiro de 1851, em Kent.

A família de Mary Shelley

Mary Shelley era filha de Mary Wollstonecraft, uma escritora e filósofa feminista, e de William Godwin, um escritor e filósofo político. Infelizmente, sua mãe faleceu poucos dias após seu nascimento. Seu pai se casou novamente com uma mulher chamada Mary Jane Clairmont, que já tinha duas filhas de um casamento anterior: Fanny e Claire Clairmont.

Mary Shelley e sua irmã Fanny

Mary Shelley tinha uma relação complicada com sua meia-irmã, Fanny. Elas não se davam muito bem e Mary sentia inveja da beleza e da atenção que Fanny recebia. Infelizmente, Fanny cometeu suicídio aos 22 anos, em 1816, o que abalou muito Mary.

A relação entre Mary Shelley e sua irmã Fanny foi conturbada, mas sua vida foi marcada por muitos outros acontecimentos importantes que a tornaram uma das escritoras mais famosas da literatura mundial. Seu legado continua a inspirar e fascinar leitores até hoje.

Mary Shelley marido

Quem foi o marido de Mary Shelley?

O marido de Mary Shelley foi Percy Bysshe Shelley, um poeta romântico inglês. O casal se conheceu quando Mary tinha apenas 16 anos e Percy 21, e se apaixonaram rapidamente.

Como foi o relacionamento entre Mary Shelley e Percy Shelley?

O relacionamento entre Mary Shelley e Percy Shelley foi conturbado e marcado por muitas dificuldades. O casal enfrentou problemas financeiros, escândalos, a morte de filhos e a infidelidade de Percy.

Apesar disso, a relação entre os dois foi muito intensa e inspiradora. Foi durante uma viagem à Suíça, na companhia de Percy e outros escritores, que Mary Shelley teve a ideia de escrever Frankenstein.

Qual foi a importância de Percy Shelley na vida e obra de Mary Shelley?

Percy Shelley teve uma grande importância na vida e obra de Mary Shelley. Além de ser seu marido e companheiro, ele também foi um grande incentivador de sua carreira literária.

Percy Shelley encorajou Mary a escrever e a publicar seus trabalhos, e foi um grande apoiador de sua obra mais famosa, Frankenstein. Ele também influenciou a escrita de Mary, sendo uma grande inspiração para seus personagens masculinos.

Qual foi o destino de Percy Shelley?

Percy Shelley morreu aos 29 anos, em um acidente de barco no mar Mediterrâneo. Sua morte foi um grande choque para Mary Shelley, que ficou viúva aos 24 anos e teve que lidar com a criação de seu filho sozinha.

com quantos anos, mary shelley escreveu frankenstein

Quem foi Mary Shelley

Mary Shelley (1797-1851) foi uma escritora britânica, conhecida por ser a autora do clássico literário “Frankenstein”. Ela nasceu em Londres e teve uma educação privilegiada, sendo filha do filósofo William Godwin e da feminista Mary Wollstonecraft.

A criação de “Frankenstein”

Mary Shelley escreveu “Frankenstein” quando tinha apenas 18 anos, em 1816. Na época, ela estava passando um verão na Suíça com seu marido, o poeta Percy Bysshe Shelley, e o amigo deles, Lord Byron. Durante uma noite de tempestade, eles decidiram fazer um concurso para ver quem escreveria a melhor história de terror. Foi assim que Mary Shelley teve a ideia de escrever sobre um cientista que cria uma criatura monstruosa.

O livro foi publicado em 1818, inicialmente de forma anônima, e se tornou um enorme sucesso. A história de Victor Frankenstein e sua criatura tem sido adaptada para o cinema, teatro e televisão inúmeras vezes ao longo dos anos.

Legado de Mary Shelley

Mary Shelley é considerada uma das grandes escritoras do século XIX e uma das pioneiras da ficção científica. “Frankenstein” é frequentemente citado como um dos primeiros exemplos do gênero e influenciou muitos autores que vieram depois dela. Além disso, ela foi uma das primeiras mulheres a se destacar na literatura inglesa e inspirou muitas outras escritoras.

Conclusão

Em resumo, Mary Shelley foi uma escritora britânica que alcançou grande reconhecimento com a obra “Frankenstein”. Seu legado na literatura e na cultura popular é inegável e sua vida pessoal e profissional foi marcada por grandes desafios e conquistas.

Mary Shelley foi uma escritora britânica, conhecida por sua obra-prima “Frankenstein”. Sua contribuição para a literatura gótica e a ficção científica a tornou uma das autoras mais influentes do século XIX.

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